Mike Shinoda fala sobre o novo álbum 2012, "The Raid: Redemption", filmes de terror, e Music for Relief!

Mike Shinoda do Linkin Park continua sendo uma das principais alquimistas da música. Ele tem sido capaz de fundir uma infinidade de gêneros e sons em conjunto para criar algumas canções verdadeiramente intemporais. Sua paleta criativa abrange todo o espectro do metal e do hip hop ao eletrônico e industrial, e que é precisamente por isso que sua pontuação com Joe Trapanese para o The Raid Redemption, é uma obra de arte por direito próprio. O temperamento da paisagens eletrônicas com floreios orgânicos, cultivando uma fascinante meio termo entre os dois "naturais" instrumentos como piano e sons sintéticos. Nada estava fora dos limites, eo resultado é uma trilha sonora absolutamente brilhante. Nesta entrevista exclusiva com ARTISTdirect.com com o editor-chefe Rick Florino, Mike Shinoda fala sobre criar a música para The Raid Redemption, o próximo álbum do Linkin Park, filmes de terror, e o novo esforço para o Music for Relief

O Raid: Redemption: chega aos cinemas sexta-feira 23 março de 2012.Você pode obter a trilha sonora aqui! 

Você encontrar um equilíbrio entre o piano orgânica e sons de cordas e os elementos eletrônicos, Era de que integrante o placar para o The Raid ? 

Como evidenciado pelas coisas que fizemos com o Linkin Park ao longo dos anos, que acabou de ser algo que eu tenho uma obsessão pessoal, Mesmo no primeiro registro de Linkin Park, Hybrid Theory , que é o que tem soldado com as asas da libélula na capa. Trata-se da dureza com a suavidade. Embora tenhamos nossos momentos em que queremos jogar algo que é apenas brutalmente alta e Chester gritando os miolos, nós somos a mesma banda que vai escrever "My December" ou cantar algo mais suave. Ambos vêm naturalmente para nós, e nós gostamos de fazer as duas coisas. Algumas pessoas ficam desligadas por um ou outro, e nós estamos bem com isso. Quando eles me contactaram sobre este filme, eles citaram algumas coisas que eu faço como Fort Minor e os remixes. Eu sabia que eles queriam fazer coisas que eu gostaria de fazer para se divertir. Quando falei com Gareth Evans [Director] sobre isso, eu disse: "Para esse filme, eu realmente quero fazer algo que é divertido para mim. eu não faço trilhas sonoras de filmes, mas eu quero entrar na dele. Eu quero ser um pouco mais tradicional. " Ele amava o que eu queria fazer. Alguns dos que exigiu a criação de temas musicais que representam diferentes personagens e criar coisas sonoras que representam certos caracteres. O piano na primeira parte do filme é geralmente ligado a esposa de Rama. O vilão principal do filme, Tama, não tem um tema. Ele tem um som. É esta uma amostra estranha distorcida que ecoa para fora. Isso é tudo que você precisa. Você ganha isso em um momento, e você sabe que é ele. Tentamos jogar para frente e para trás com esses elementos, pois, em nossas mentes, eles tiveram que realmente representam os personagens que estavam interpretando. 

A música tem definitivos ressonâncias emocionais. 

Sim, foi divertido de fazer. Quando você está fazendo uma música ou um álbum, então você está dizendo sua própria história. É difícil. Você começa com uma página em branco, e você fica tipo, "O que eu escrever?" Você tem que vir para cima com tudo. É sobre você no final do dia. A história já está lá com o filme ainda. Eu tenho essa grande plataforma para construir e apoiar. Gareth fez um filme incrível, e eu estava feliz de desempenhar um papel de apoio. 

Quais são as melhores ferramentas musicais para criar tensão? 

Eu gosto de filmes mais escuros. Eu não sou uma pessoa muito escura. Eu não sou uma pessoa muito deprimida, com raiva ou qualquer coisa, mas os tipos de filmes que eu amo tendem a ser de ação, horror, ou coisas assim. Talvez eu puxei de horror um pouco mais de ação em um número de pontos no filme, porque há alguns momentos em que fomos muito minimalista. Gareth chamou-os " de John Carpenter momentos. " Tivemos mais de um zumbido, pulsando, coisa tensa acontecendo. Isso realmente me fez encolher as pessoas. Não faz o seu estômago revirar. Pegue a cena quando os dois rapazes são presos no interior da parede. Se você tivesse que virar a tela e apenas ouvir durante a cena, você pensaria que você estava em um filme de terror. 

Os sons eletrônicos têm uma sensação orgânica também. 

Parte do que é uma função da arte foi utilizado. Acho que todo mundo está tão acostumado a estar dentro do computador nos dias de hoje. Eles estão fazendo música para um clique e escrita em midi. Ao invés de jogar com a mão, joguei alguns desses elementos fora do equipamento analógico. Há esta fita um eco que eu amo. Ele ecoa por fita looping. Inerentemente, que torna desigual e mais orgânica. Mesmo se você executar a batida mais rígida por aquela coisa, é uma fita cassete. Ele está girando e girando a fita de som em algo irregular. Eu pensei que era realmente útil. Há momentos no filme em que deu uma dimensão diferente à música. 

Você tem um filme de terror favorito? 

Eu amei todos os grandes. Eu amei Poltergeist. É muito engraçado. Os dois primeiros R-rated, Aliens e A Nightmare on Elm Street 3: Dream Warriors . Ele assustou a merda fora de mim [risos]. Tive pesadelos por uma semana, mas eu os amava. Eu sempre fui mais de The Nightmare, você pode obter sobre o sangue mais rápido porque Freddy Krueger é um personagem. Eu era definitivamente um grande fã de Halloween. Eu amei o Michael Myers, e eu adorava a música. Não doeu que havia músicas de rap que incorporaram e amostrados música de filme de terror. Na época, eu lembro de ouvir DJ Jazzy Jeff 's "Nightmare on My Street" e pensando que era tão legal [risos].

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